Curiosidades
Sócio de Mark Zuckerberg é o brasiliano mais rico de 2025, segundo a Forbes

A Forbes divulgou nesta quinta-feira (28) a 13ª edição do ranking de bilionários brasileiros, listando 300 nomes — 240 homens e 60 mulheres — com patrimônio supra de R$ 1 bilhão. Juntos, eles somam uma riqueza de R$ 345,38 bilhões. Neste ano, 31 novos integrantes entraram para a lista, mas a liderança permaneceu a mesma: Eduardo Saverin, cofundador do Facebook e sócio de Mark Zuckerberg.
Aos 43 anos, Saverin acumula R$ 227 bilhões, valor 45,5% superior ao do ano pretérito, impulsionado pelo boom da perceptibilidade sintético. Embora seja acionista minoritário da Meta, ele continua ativo em fundos de venture capital, consolidando sua posição porquê o brasiliano mais rico pelo segundo ano continuado.
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Na segunda posição aparece Vicky Safra, herdeira do Banco Safra e mulher mais rica do Brasil, com R$ 120,5 bilhões — subida de 9,4% em relação a 2024. O pódio é fechado por Jorge Paulo Lemann, de 85 anos, que mesmo com perdas relacionadas ao caso Americanas, mantém patrimônio de R$ 88 bilhões, 4,2% a menos do que no ano anterior.
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O levantamento mostra ainda a subida de outros nomes importantes, porquê André Esteves (BTG Pactual), que registrou desenvolvimento de 56% e alcançou R$ 51 bilhões, e Jorge Moll Rebento (Rede D’Or), que praticamente dobrou sua riqueza, chegando a R$ 30,4 bilhões.
Os 10 brasileiros mais ricos em 2025, segundo a Forbes:
- Eduardo Saverin (Facebook) — R$ 227 bi (+45,5%)
- Vicky Safra (Banco Safra) — R$ 120,5 bi (+9,4%)
- Jorge Paulo Lemann (AB Inbev/3G Capital) — R$ 88 bi (-4,2%)
- André Esteves (BTG Pactual) — R$ 51 bi (+56%)
- Fernando Roberto Moreira Salles (Itaú/CBMM) — R$ 40,2 bi (+4,5%)
- Carlos Alberto Sicupira (AB Inbev/3G Capital) — R$ 39,1 bi (-20,8%)
- Pedro Moreira Salles (Itaú/CBMM) — R$ 38 bi (+5,1%)
- Miguel Krigsner (O Farmacêutico) — R$ 34,2 bi (+19,2%)
- Alexandre Behring (3G Capital) — R$ 31 bi (-11,1%)
- Jorge Moll Rebento (Rede D’Or) — R$ 30,4 bi (+119,1%).
O ranking reforça a concentração da riqueza em setores porquê tecnologia, bancos, saúde e varejo, além de mostrar que, mesmo em meio a crises econômicas, alguns dos maiores bilionários brasileiros ampliaram significativamente seu patrimônio.