Sentenciado por morte de Etan Patz pode ser libertado posteriormente tribunal indicar erro judicial

Em uma decisão que pode volver um dos casos criminais mais emblemáticos dos Estados Unidos, um tribunal federalista de apelações ordenou nesta segunda-feira (21) que Pedro Hernandez, sentenciado pelo sequestro e assassínio do menino Etan Patz, em 1979, seja submetido a um novo julgamento — ou até mesmo libertado.

O pintura de juízes considerou que o tribunal de primeira instância cometeu um erro lítico ao orientar o júri durante o julgamento em Manhattan, o que, segundo os magistrados, teve influência direta no resultado do veredicto. “Concluímos que o tribunal violou a lei federalista estabelecida e que esse erro não foi irrelevante para o desfecho do caso”, diz o parecer, publicado inicialmente pelo New York Times.

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Pedro Hernandez foi sentenciado em 2017, posteriormente revelar ter atraído Etan, portanto com 6 anos, para o porão de uma bodega onde trabalhava, oferecendo-lhe um refrigerante. No testemunho gravado, ele disse ter estrangulado o garoto. “Um tanto simplesmente tomou conta de mim”, afirmou à era, em uma das gravações que embasaram a delação. Ainda segundo ele, carregava o peso da culpa havia décadas e não sabia porquê se livrar do sentimento.

No entanto, a resguardo de Hernandez argumenta que ele sofre de distúrbios mentais e que sua confissão foi obtida de forma coercitiva. O primeiro julgamento, em 2015, terminou sem veredicto por segmento do júri, que não chegou a um consenso. Unicamente dois anos depois, o réu foi considerado culpado de sequestro e homicídio, sendo sentenciado à prisão perpétua com possibilidade de liberdade condicional posteriormente 25 anos.

O desaparecimento de Etan Patz, ocorrido em 25 de maio de 1979, no bairro do SoHo, em Novidade York, marcou profundamente o país. Era o primeiro dia em que os pais do menino o deixaram ir sozinho até o ponto de ônibus da escola. O caso teve ampla repercussão pátrio, tornando Etan um dos primeiros rostos a exarar campanhas de crianças desaparecidas em caixas de leite nos Estados Unidos. Desde portanto, a data de seu desaparecimento passou a ser lembrada porquê o Dia Pátrio das Crianças Desaparecidas.

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Agora, com a decisão da namoro de apelações, o porvir de Hernandez será redefinido: ele pode ser julgado novamente ou ter sua pena anulada, caso a promotoria opte por não apresentar novidade delação. A decisão reacende debates sobre a confiabilidade de confissões e a premência de prometer pleno saudação ao devido processo lítico — mesmo em casos de possante comoção pública.