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Sentenciado a mais de 300 anos de prisão, criminoso aterrorizou interno de São Paulo

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José Antônio Miranda da Silva, sabido porquê ‘Maníaco do Corcel’, foi réprobo a 337 anos de prisão por uma série de crimes cometidos contra mulheres no interno de São Paulo. O julgamento, realizado em São José do Rio Preto, reforçou um histórico de violência que se estende por décadas.

O soldador ganhou notoriedade nos anos 1990 ao utilizar um Ford Corcel para atrair vítimas com falsas promessas de carona. Em 1996, foi réprobo a 60 anos de prisão por assassinatos e estupros, mas deixou a prisão depois satisfazer exclusivamente 20 anos.

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Posteriormente ser solto em 2017, voltou a agir na região noroeste do estado. Entre 2018 e 2020, usou um novo veículo, um Corsa branco, para abordar mulheres em situação de vulnerabilidade. De combinação com a investigação da Polícia Social, cometeu 21 crimes contra 14 vítimas, incluindo um caso em que enterrou uma mulher viva em um canavial.

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O padrão de atuação era sempre o mesmo: depois de lucrar a crédito das vítimas, as levava para áreas isoladas, onde as agredia e violentava. Algumas foram deixadas nuas e tiveram seus pertences roubados. Há relatos de vítimas que se fingiram de mortas para evadir.

Apesar da novidade pena, José Antônio nega os crimes. A resguardo do réu anunciou que pretende recorrer da decisão, alegando irregularidades no julgamento. Ele segue recluso na Penitenciária de Lucélia, no interno paulista.



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