Esporte
Romeu Tuma Jr. fala em movimento contra poder fiscalizador no Corinthians

Tenho recebido muita relação de mentor, de sócio. O clima de segurança no clube está muito ruim.
Logo, eu tenho conversado com as pessoas para gente ver o momento oportuno, pelo menos para que as pessoas possam votar livremente. Por justificação da questão da segurança, ainda não defini data e lugar.
Pode ser que a reunião não seja no no Parque São Jorge? O regime permite que seja fora do clube?
Tuma Jr. – O regime não tem essa previsão, portanto pode ser em qualquer lugar. Eu obviamente prefiro que seja no clube, mas existe muita gente, por exemplo, que fica pedindo para ser na PM, lá no Batalhão de Choque. Só que é uma coisa que eu não quero deliberar sozinho [nota da coluna: procurada a PM afirmou que “não houve qualquer tipo de consulta referente ao assunto abordado e, caso ocorra a solicitação, será deliberado pelo comando da instituição”].
A segmento anterior da reunião teve muitos conselheiros sendo pressionados depois da sessão, teve relato de agressão. De quem era a responsabilidade de controle de aproximação no clube, de segurança naquele dia? Teve problema para Polícia Militar fazer a segurança?
Romeu Tuma Jr. – Teve vários problemas. Quando a polícia chegou, ela queria entrar para fazer uma varredura, porque eles tinham informações de que tinha muita gente no clube.