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Robbie Williams se transforma em macaco na cinebiografia Better Man

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Nascente sigilo, simples, não custa bananas. “Better Man” investiu muro de US$ 110 milhões para que, entre outras coisas, a costura do dedo fosse imperceptível. Foi uma aposta face, já que removeu do projeto o rosto de Robbie Williams, um de seus ativos mais preciosos, e também arriscada. Porquê seu sucesso mastodôntico nunca ultrapassou as fronteiras do Reino Unificado, esconder o planeta com uma máscara do dedo poderia trinchar dos dois lados.

Por termo, a decisão criativa que define e eleva “Better Man” não funcionou nem em lar, muito menos no além-mar, com o filme estacionando em decepcionantes US$ 20 milhões nas bilheterias em todo o mundo. Foi um dos melhores filmes de 2024 – certamente a melhor biografia e o melhor músico – que ninguém pagou para ver.

Esse problema, simples, é dos contadores do estúdio e não respinga na vantagem de “Better Man”, um seríssimo candidato a filme cult que cativa na emoção, prende pelo inusitado e não tinha sequer o recta de ser tão espetacular. Colocar imediatamente uma playlist de Robbie Williams na vitrola (sou vintage, pode julgar) é consequência. Contratempo, portanto, de quem não viu no cinema – faça um obséquio a você mesmo e não seja uma dessas pessoas!



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