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Relíquias de Galileu Galilei: Uma vez que partes de seu corpo se tornaram objetos de instruído

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Galileu Galilei, o renomado astrônomo e físico, passou seus últimos anos de vida defendendo a teoria heliocêntrica, que coloca o Sol no meio do Universo. Essa postura, que desafiava a visão da Igreja Católica da idade, levou-o a ser sentenciado por heresia, o que dificultou até mesmo seu folga final. Posteriormente falecer em 1642, Galileu desejava ser enterrado ao lado de seu pai, Vincenzo Galilei, na Basílica de Santa Croce, em Florença. No entanto, a Igreja se opôs ao pedido e determinou que seus sobras mortais fossem enviados para a Capela de São Cosme e Damião.

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Décadas depois sua morte, em 1737, seus sobras foram transferidos para um túmulo mais digno na Basílica de Santa Croce, mas foi portanto que ocorreu um veste inusitado. Partes do corpo de Galileu foram removidas, incluindo um dedo da mão direita, uma vértebra, um dedo indicador, um polegar e um dente. Essas relíquias, consideradas uma vez que uma forma de homenagem ao investigador, passaram a ser tratadas uma vez que objetos preciosos.

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O dedo, o indicador e o polegar foram mantidos pela família Capponi até o início do século XX, enquanto a vértebra foi doada à Universidade de Pádua. O dedo médio seguiu uma trajetória que o levou ao Museo Galileo, em Florença. As relíquias de Galileu, mormente os dedos e o dente, se tornaram símbolos de seu legado científico, sendo expostas e admiradas por décadas.

Posteriormente décadas de desaparecimento, as relíquias ressurgiram em 2009, quando foram leiloadas e finalmente confirmadas por testes de DNA uma vez que pertencentes ao astrônomo. Atualmente, esses fragmentos estão preservados no Museo Galileo, na Itália, onde os visitantes podem ver de perto partes do corpo de Galileu, que continuam a simbolizar sua relevância na história da ciência.

 



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