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quadro de Huck volta à TV e abandona exageros do pretérito

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As mudanças vêm em seguida anos de críticas. Em 2023, o quadro voltou com a história do Fusca 1967 denominado de “Furioso”, reformado para a assistente social Carla Jeremias. Na ocasião, o coche foi restaurado com foco na originalidade – um tanto que parece ter vindo para permanecer.

A teoria de evitar polêmicas parece estratégica. Durante sua trajetória, o Lata Velha já colecionou mais de 100 reformas, mas também acumulou problemas: veículos trocados, participantes insatisfeitos, carros que não funcionavam e até processos judiciais.

Em 2005, por exemplo, um Opala SS 1979 foi entregue ao possessor com a carroceria de uma Caravan, o que acabou em processo contra a emissora. Outros casos viraram memes: o “Pedreiromóvel”, com carroceria estampada de tijolos; o Fiat 147 com seis rodas; e o Logus transformado em trator urbano.

As oficinas também não escaparam das turbulências. A Nittro Hot Rods, primeira parceira do programa, fechou em seguida controvérsias. A Dimension Customs relatou pressões constantes da produção. E só mais recentemente, com nomes uma vez que Tarso Marques, Rusty Barn e Galpão 34, o quadro passou a priorizar restaurações com foco na originalidade.

Ao evitar o tom emblemático, o Lata Velha atual ganha em credibilidade, mas pode perder segmento da audiência que assistia justamente pelas transformações mirabolantes. Ainda assim, o quadro parece ter encontrado um novo estabilidade: relatar histórias com qualquer apelo emocional, sem escorregar no ridículo.





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