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Proposta da ANS pode comprometer diagnóstico de cancro de pomo antes dos 50

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“Nós sabemos que os casos de cancro estão ocorrendo cada vez em mulheres mais jovens, por isso essa tira etária precisa ser rastreada a partir dos 40 anos”, alerta Daniel Buttros, mastologista profissional em cancro de pomo e médico docente da pós-graduação da Unesp.

As entidades médicas especializadas compartilham a mesma visão de protocolo do médico, porquê a Femama, a Sociedade Brasileira de Mastologia e o Escola Brasiliano de Radiologia, que argumentam que a proposta da ANS não reflete as características epidemiológicas do Brasil, onde o cancro de pomo apresenta comportamento mais invasivo e uma idade média de diagnóstico mais baixa.

Buttros explica que o debate sobre a indicação da mamografia posteriormente os 50 porquê quer a ANS se dá por desculpa de uma questão da eficiência do vistoria em detectar lesões precocemente. “A mamografia para pacientes mais jovens oferece mais limites. Isso porque as mamas têm um tecido mais denso. Quando mais velha vai ficando a mulher, mais gordura a pomo passa a ter, o que facilita e visualização de lesões. Se você me perguntar: ‘a mamografia é tão eficiente aos 50 quanto aos 40?’, a resposta é não. Mas ela é necessária? A resposta é: sim”, diz o médico.

Segundo ele, mesmo com menos eficiência, o rastreamento é fundamental dos 40 aos 50 e que o cenário epidemiológico brasílico exige uma abordagem dissemelhante.

A idade média do cancro de pomo no Brasil é de 52, 53 anos, enquanto em países da Europa é de 60, 63. Isso quer manifestar que com a média mais baixa, muitos casos ocorrem muito antes dos 50.

Ou por outra, tumores diagnosticados em mulheres mais jovens são mais agressivos e têm maior risco de metástase, o que justifica o rastreamento precoce.



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