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Mistérios

Posteriormente 30 anos de mistério, homicida foi desvelado graças a uma bituca de cigarro

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Posteriormente 30 anos de mistério, o homicida de Mary McLaughlin finalmente foi identificado graças a uma bituca de cigarro. A vítima, encontrada morta em seu apartamento em Glasgow em 1984, foi estrangulada e o caso, até portanto arquivado, parecia sem solução. No entanto, uma bituca de cigarro no sítio do violação, recolhida da mesa de moca da sala de estar, se revelou fundamental.

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A marca da bituca, Embassy, não era o cigarro preposto de McLaughlin, o que despertou o interesse dos investigadores. Em 2014, testes de DNA, utilizando tecnologia avançada, geraram pela primeira vez um perfil completo do homicida. A coincidência apontou para Graham McGill, um criminoso réprobo por agressões sexuais.

Apesar de McGill estar recluso quando a mulher foi assassinada, descobriu-se que ele havia sido temporariamente libertado no termo de semana de 27 de setembro de 1984, período em que McLaughlin foi morta.

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A investigação revelou um refrigério para a família da vítima e, em 2021, McGill foi finalmente julgado e réprobo, fechando o ciclo de mais de três décadas de incertezas. A investigador judicial Joanne Cochrane, responsável pela reavaliação das evidências, destacou a valimento da preservação das provas e a tecnologia que tornou verosímil encontrar respostas para um violação de tanto tempo detrás. A história do caso foi contada no documentário da BBC, A Caçada do Facínora de Mary McLaughlin.



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