Mistérios
Posteriormente 23 anos, facínora de mulher em Maryland é desmascarado com coleta secreta de DNA

O que parecia um violação sem solução finalmente teve seu desfecho em seguida mais de duas décadas. Eugene Teodor Gligor, hoje com 44 anos, admitiu ter matado a ex-sogra Leslie Preer em 2001, no subúrbio de Chevy Chase, no estado americano de Maryland. A confissão ocorreu em seguida a polícia reunir provas genéticas que o ligaram diretamente à cena do homicídio, encerrando uma das investigações mais antigas do condado de Montgomery.
Na idade do violação, Leslie foi encontrada morta dentro de mansão. Uma modelo de sangue sob as unhas da vítima, recolhida na idade, permaneceu sem correspondência por anos — até que uma estudo judicial recente revelou a presença de DNA masculino. O caso voltou a lucrar força com a emprego de técnicas avançadas de genealogia genética. A partir da identificação de um parente distante na Romênia, investigadores construíram uma árvore genealógica que apontou para Gligor uma vez que principal suspeito.
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Vivendo sem levantar suspeitas em Washington, Gligor foi represado em circunstâncias planejadas. Quando retornava de Londres, investigadores montaram uma operação silenciosa no aeroporto de Dulles. Lá, agentes conseguiram coletar uma modelo de seu DNA em seguida ele tomar chuva em uma sala reservada. A resguardo questionou a legitimidade da coleta, mas o denunciado acabou admitindo o violação antes de qualquer julgamento sobre o procedimento.
O caso ganhou repercussão não só pela brutalidade do homicídio, mas também pela relação entre a vítima e o criminoso. Gligor manteve um relacionamento de longa data com Lauren, filha de Leslie, ainda durante o ensino médio. O homicídio foi cometido três anos depois do término do namoro, sem uma motivação claramente estabelecida até hoje.
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Lauren afirmou que nunca desconfiou do ex-companheiro. “Foi um choque completo”, disse ao The Washington Post. Seu pai, por outro lado, revelou que sempre teve uma sensação incômoda em relação a Eugene, embora sem provas.
Gligor responde agora por homicídio em segundo intensidade e pode pegar até 30 anos de prisão. O caso evidencia uma vez que o progressão da ciência judicial continua a reescrever capítulos antigos da justiça criminal americana.