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Por que a obesidade pode intensificar os sintomas da menopausa?

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Entre os principais riscos da obesidade na menopausa estão o aumento na intensidade dos sintomas vasomotores, uma vez que ondas de calor e suores noturnos. Mulheres obesas podem testar até 50% mais intensidade desses sintomas, o que impacta diretamente a qualidade de vida.

Outrossim, a obesidade aumenta em até 64% o risco de doenças cardiovasculares, uma vez que hipertensão e infarto, que já são mais comuns na menopausa. Outra preocupação é o risco de câncer de mama, que pode ser até 40% maior em mulheres obesas depois a menopausa. O excesso de peso também está associado a um maior risco de desenvolver osteoartrite e distúrbios metabólicos, uma vez que o diabetes tipo 2.

É fundamental substanciar: obesidade é uma doença. Muitas mulheres obesas que chegam na menopausa podem ter convivido com a exigência ao longo da vida sem apresentar grandes problemas de saúde. Mas agora, mais do que nunca, é hora de buscar tratamento adequado para prevenir não só complicações futuras, mas o bem-estar durante o climatério.

Não estamos cá falando em ter que se sujeitar a um corpo padrão. Mas, sim, em adequar o peso a parâmetros saudáveis.

E zero de repetir os velhos clichês cercados de gordofobia uma vez que “é só fechar a boca”, ou “basta ter disciplina”. O tratamento da obesidade não depende da vontade individual. Ele envolve o séquito de profissionais de saúde, uma vez que médicos, nutricionistas e educadores físicos.

É precípuo tratar a exigência com a seriedade de uma doença crônica, que exige suporte, orientação e, muitas vezes, intervenções personalizadas.



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