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Penacho usado por Senna em resgate dramático quebra recorde e vira relíquia milionária

Uma das peças mais simbólicas da trajetória de Ayrton Senna entrou para a história novamente — desta vez fora das pistas. O cimeira usado pelo piloto no Grande Prêmio da Bélgica de 1992 foi vendido em um leilão internacional realizado na Inglaterra por um valor impressionante: muro de R$ 5,4 milhões, estabelecendo um novo recorde mundial.
A quantia supera em mais que o duplo o valor arrecadado pelo item anteriormente mais dispendioso do tipo, o cimeira utilizado por Charles Leclerc no GP de Mônaco de 2023, leiloado por aproximadamente R$ 1,9 milhão.
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O protótipo arrematado não marca unicamente uma corrida geral na curso do tricampeão. Naquela lanço, em Spa-Francorchamps, Senna protagonizou um dos episódios mais lembrados de sua vida fora do pódio. Durante os treinos, o gaulês Erik Comas sofreu um potente acidente e ficou desacordado no sege. Senna, que vinha logo detrás, parou sua McLaren, correu até o opoente e desligou o motor do sege montanhoso, evitando um provável incêndio e possivelmente salvando a vida do colega.
Embora não tenha vencido a prova — ele terminou em quinto lugar, detrás de Michael Schumacher, Nigel Mansell e Riccardo Patrese —, o gesto solidário de Senna virou símbolo do espírito esportivo que o consagrou mundialmente.
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Agora, mais de três décadas depois, o cimeira ganha novo significado porquê relíquia. Além de carregar as cores que marcaram uma era da Fórmula 1, o item também cristaliza um dos momentos mais humanos e heroicos do automobilismo.