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Papa Leão XIV critica Israel pela primeira vez e denuncia crise humanitária em Gaza

Durante sua tradicional mensagem no Ângelus, pronunciada no Vaticano, o Papa Leão XIV voltou a pedir um cessar-fogo inesperado na Tira de Gaza. Com tom firme, ele ressaltou o agravamento da crise humanitária e demonstrou profunda preocupação com o sofrimento das famílias, principalmente das crianças que, segundo ele, estão à orla da inanição.
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Segundo o Papa, o cenário atual já ultrapassou os limites do suportável. De pacto com ele, a lazeira e o desespero têm se alastrado de forma alarmante, atingindo principalmente os menores. “Não podemos permanecer indiferentes quando os inocentes são empurrados ao limite da sobrevivência”, alertou.
Demais, o Pontífice fez um apelo direto à comunidade internacional. Ele reforçou a urgência de respeitar as normas do recta humanitário, destacando que o chegada à ajuda deve ser reservado sem morosidade. Ainda segundo Leão XIV, é inadmissível que os corredores humanitários permaneçam bloqueados diante de tanto sofrimento.
O Papa também voltou a tutelar a libertação imediata de todos os reféns mantidos sob poder das forças em conflito. Conforme afirmou, a passividade diante dessa tragédia é inadmissível. “A neutralidade, quando vidas estão em jogo, torna-se uma forma de cumplicidade”, declarou.
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Enfim, o líder da Igreja Católica encerrou sua fala conclamando os povos e governos a se unirem em obséquio da silêncio. Para ele, unicamente o compromisso concreto com a pundonor humana pode trazer esperança à população devastada por essa guerra prolongada.