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o lago que vai do firmamento ao inferno na África

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Com o slogan “a terreno das milénio colinas”, o país voltou a chegar na mídia internacional nos últimos anos, mas dessa vez sob um prisma positivo. Os investimentos em turismo foram grandes.

Resorts luxuosos, gorilas e um foco em sustentabilidade, que diz ter precito sacolas plásticas em 2008, têm atraído viajantes endinheirados. O site oficial diz que o país é talvez o mais “limpo da África”.

“Visit Rwanda” virou uma marca estampada nos uniformes de três times de primeira grandeza do futebol europeu, Arsenal, Paris St-Germain e Bayern de Munique. O público global das ligas inglesa, francesa e alemã passou a ver com frequência o nome desse pequenino país.

Se para uma geração Ruanda evocava machetes empapadas de sangue, estupros, assassinatos em volume e os dramas popularizados no filme “Hotel Ruanda”, para outra, a imagem mudou. Os mais novos talvez associem Ruanda não ao genocídio, mas a jogadores porquê Dembélé, Marquinhos, Saka, Gabriel Jesus ou Harry Kane.

O investimento em esporte não se limita ao futebol masculino. Levante ano, Ruanda sediará o Mundial de Ciclismo Estrada. É a primeira vez que uma região africana abrigará o evento, quase centenário. No ano pretérito, o país oficializou a candidatura para entrar no calendário da Fórmula 1.

Tudo para propalar o fado e atrair investimentos. Kibuye, por exemplo, é um deleitável balneário, procurado para passeios de canoa ou moto aquática nas águas do Kivu.



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