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o exemplo der Saxon, com menos celular e mais diálogo

Curtir a vida tem bastante a ver com sexo para ele. Todas as suas conversas dizem reverência às pessoas com quem ele pode transar. Mulheres, nessa retórica, são potenciais vítimas de seu instinto de predador sexual.
O exposição, entretanto, não bate com a prática. As investidas de Saxon são frequentemente desprezadas e quase ridicularizadas pelas hóspedes de “The White Lotus”. Mesmo com toda a grana, com toda glória, ninguém está assim tão a termo do nepobaby. A falácia, somada às noites que terminam com onanismo solitária, acaba deixando o belo rapaz em uma situação meio patética.
Menos celular, mais diálogo
A pouquidade do celular obriga a procura pelas relações reais. Primeiro, com o irmão mais novo, a quem, com ares professorais, ele procura ensinar porquê conseguir uma mulher. Dá perceptível e quem consegue sexo é o caçula, em uma farra repleta de vazio e sobre a qual ninguém consegue conversar recta depois. “Por que você não quis transar comigo?”, ele pergunta para Chelsea, uma moça a quem conhece por lá e que se mantém leal ao namorado. Ela explica que seria sem significado e ele lentidão a entender o que isso quer manifestar. Sexo sem conexão não faz sentido para ela, mas ele nem sabe que poderia ser dissemelhante.

“Por que você me escrotiza tanto?”, ele pergunta em outro diálogo, já realmente interessado no incremento pessoal que a troca com a moça oferece, por menos fluidos que tenham trocado entre eles. Sem sexo, ele se vê obrigado a olhar para si. Deixa de escadeirar seu shake de palato duvidoso para permanecer musculoso e troca o ritual por livros. Quer fortalecer outras partes de si.