Novo estudo revela que Titanic poderia ter evitado naufrágio com impacto dissemelhante

Mais de século anos depois o naufrágio do Titanic, novas tecnologias estão reescrevendo detalhes cruciais sobre a maior tragédia marítima do século XX. A partir de um protótipo do dedo em graduação real, cientistas descobriram que o transatlântico poderia não ter afundado se o choque contra o iceberg tivesse ocorrido de outra maneira.

A recriação, feita com imagens de altíssima solução captadas a quase 4 milénio metros de profundidade por submersíveis da empresa Magellan Ltd, serviu de base para o documentário “Titanic: The Do dedo Resurrection”, da National Geographic. O protótipo tridimensional permitiu à equipe liderada pelo professor Jeom-Kee Paik, da University College London, simular diferentes cenários do impacto que marcou a madrugada de 14 de abril de 1912.

++ Erro em clínica de fertilização choca a Austrália após mulher gestar filho de outra paciente

Os dados apontam que o navio foi atingido lateralmente durante 6,3 segundos, abrindo uma rachadura de muro de 1,6 metro quadrilátero e inundando seis compartimentos — dois a mais do que o casco era capaz de suportar sem perder a firmeza. A estudo sugere que, caso o Titanic tivesse colidido de frente com o iceberg, os danos teriam sido mais contidos, prolongando o tempo de flutuação e aumentando as chances de resgate.

Outro ponto revelado pelo estudo está ligado ao trabalho dos engenheiros a bordo. Imagens do protótipo mostram que, mesmo enquanto a popa afundava, uma válvula de vapor permanecia ensejo, indicando que a equipe técnica se manteve ativa para prometer eletricidade durante a evacuação. “Eles sabiam que não iriam sobreviver, mas permaneceram até o término”, destaca a produção, em referência a Joseph Bell e seus colegas de sala de máquinas.

++ China desafia os limites da engenharia com nova ponte recordista sobre cânion de 625 metros

O levantamento também reforça uma novidade leitura sobre o papel do primeiro solene William Murdoch. A posição de um dos guindastes de bote salva-vidas indica que ele e sua equipe ainda estavam tentando embarcar passageiros quando a chuva tomou o convés de estibordo, contrariando teorias de que ele teria desabitado sua função.

Essas revelações oferecem não exclusivamente uma novidade visão sobre os acontecimentos daquela noite trágica, mas também reforçam atos de coragem e dedicação que marcaram os últimos instantes do Titanic.