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NASA recua e tira promessa de flutuação em missão lunar que marcaria novidade era

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Uma mudança discreta no site solene da NASA acabou gerando grande repercussão: a promessa de levar a primeira mulher e a primeira pessoa negra à superfície da Lua não aparece mais entre os objetivos centrais do programa Artemis. A diferença ocorre em meio ao novo procuração de Donald Trump, que vem promovendo o desmonte de políticas de flutuação, isenção e inclusão em agências federais.

A reformulação da página da missão lunar aconteceu na última sexta-feira (21), marcando um distanciamento público da meta de ampliar a representatividade na exploração espacial — compromisso que havia sido evidenciado desde o início do Artemis, ainda em 2019, durante o primeiro governo Trump.

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Embora o novo teor siga destacando a ciência, a tecnologia e a colaboração internacional uma vez que pilares do programa, o foco em flutuação desapareceu. A NASA confirmou a mudança por meio de um porta-voz solene, afirmando que a atualização segue diretrizes estabelecidas pelo governo federalista e que a escritório continua “interessada em saber melhor os planos da gestão Trump para a exploração da Lua e Marte”.

A remoção da meta de inclusão acontece paralelamente a ações semelhantes em outros órgãos federais. A Receita Federalista, o Instituto Vernáculo de Saúde e até o Tropa dos EUA já eliminaram ou suspenderam políticas voltadas à inclusão, uma vez que forma de se adequar ao novo direcionamento da Mansão Branca.

Apesar do recuo explícito, o programa Artemis segue com previsão de enviar humanos à Lua em 2027, depois uma missão tripulada de teste em 2026. A equipe desta lanço, Artemis II, contará com a astronauta Christina Koch e Victor Glover, que seria o primeiro varão preto a integrar uma missão lunar — embora não haja pouso previsto neste voo.

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Vale lembrar que, até hoje, todos os doze astronautas que pisaram na Lua eram homens brancos, entre 1969 e 1972. A intenção de romper com esse padrão histórico foi um dos principais marcos do Artemis quando foi anunciado. Agora, esse simbolismo perde espaço diante das novas diretrizes políticas.

A NASA não informou se a constituição da tripulação de Artemis III, prevista para pousar na Lua em 2027, seguirá os planos originais. O silêncio sobre flutuação, antes tratado uma vez que um progresso simbólico, agora deixa espaço para incertezas em uma das missões mais ambiciosas da era espacial moderna.

 



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