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Na Argentina, despedida do papa reúne cristãos, judeus e muçulmanos

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Em seguida, o púlpito foi ocupado pelos líderes islâmicos Sheij Salim Ténue Dassum e Omar Abboud, que destacaram que Francisco foi “porta-voz da silêncio em um mundo de guerras”.

Também falaram Kissag Mouradin, da igreja Armênia, a pastora metodista Maria Pons e o pastor pentecostal Norberto Saracco.

Artista faz desenho de Francisco nas ruas de Buenos Aires
Artista faz estampa de Francisco nas ruas de Buenos Aires Imagem: Amanda Cotrim/UOL

A união de líderes de diversas religiões em procura da silêncio e do diálogo foi realçado pelo clérigo de Buenos Aires, Jorge Cuerva, responsável pelo evento. Segundo ele, era isso que Francisco desejava: “Que possamos levar o legado de silêncio, união e diálogo de Francisco”, afirmou.

Além de líderes religiosos, membros do governo Milei também marcaram presença. O dirigente de gabinete do presidente prateado, Guillermo Francos, acompanhou a cerimônia e disse a jornalistas posteriormente o evento que “celebrou com o espírito de Francisco”. “Acredito que esse diálogo inter-religioso mostra uma vez que era sua personalidade”, opinou.

Além de Francos, participaram do ato o chanceler Gerardo Werthein e o secretário de Ilustrado e Cultura , Nahuel Sotelo.





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