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Mulher frauda pensão de mãe morta e diz que era uma forma de ‘mantê-la viva’

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Uma mulher de 56 anos foi condenada por manter em sigilo a morte da própria mãe e continuar recebendo os pagamentos da pensão e auxílio-cuidador destinados a ela. O caso aconteceu na Irlanda e foi julgado recentemente no Tribunal do Rodeio de Dundalk.

De concórdia com as investigações, Catherine Byrne deixou de informar o falecimento da mãe ocorrido em 2019 e seguiu coletando os benefícios até janeiro de 2022. Os saques eram realizados na dependência dos correios de West Street, na cidade de Drogheda, no condado de Louth.

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Durante a audiência, a acusada declarou que sua motivação foi emocional, não financeira. “Era uma forma de manter minha mãe viva”, afirmou. Ela também relatou que segmento do valor recebido era utilizado para comprar flores para o túmulo da mãe. O juiz responsável pelo caso, no entanto, classificou a preterição uma vez que grave e ressaltou que o luto, apesar de compreensível, não justifica fraudes ao sistema público.

Sem antecedentes criminais, Byrne recebeu uma pena de dois anos de prisão com suspensão condicional e foi condenada a prestar 240 horas de serviço comunitário. Ou por outra, ela assumiu o compromisso de restituir o valor desviado por meio de pagamentos semanais de €120 — aproximadamente R$ 800 — ao Departamento de Assistência Social. O montante totalidade deverá ser quitado em mais de uma dez.

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O juiz Dara Hayes observou que o caso chamou atenção pela exiguidade do registro formal da morte, um pouco incomum e que facilitou a perenidade da fraude. “Trata-se de um violação sério contra os recursos públicos, mesmo sem o enriquecimento pessoal evidente”, declarou.

O incidente reforça os cuidados necessários na fiscalização de programas sociais e mostra uma vez que aspectos emocionais podem, por vezes, estar por trás de crimes financeiros.

 



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