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Mistérios

Mulher dada porquê desaparecida há mais de 60 anos é encontrada viva e diz não se arrepender da escolha que fez

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Um dos casos mais antigos de desaparecimento nos Estados Unidos ganhou um desfecho inesperado mais de seis décadas depois. Audrey Backeberg, que sumiu em 1962 aos 20 anos, foi localizada viva, agora com 82, vivendo sob outra identidade e aparentemente em sossego com o pretérito.

Audrey foi vista pela última vez em sua cidade natal, Reedsburg, no estado de Wisconsin. Na estação, era mãe de dois filhos e estava em um relacionamento conturbado, segundo registros da investigação. Sua última movimentação conhecida envolveu uma viagem com a babá da família até a cidade de Madison, de onde seguiram de ônibus para Indianápolis. A babá retornou. Audrey, não.

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Durante anos, sua exiguidade foi envolta em mistério. A família se recusava a admitir a hipótese de orfandade e acreditava que ela poderia ter sido vítima de um violação. Sem novas pistas, o caso acabou sendo arquivado.

Mas em 2024, autoridades decidiram revisar antigos registros de desaparecidos no estado. A partir de um novo intercepção de dados, um endereço levantou suspeitas e levou um investigador até uma mulher idosa vivendo sob outro nome. Ao ser entrevistada, ela confirmou ser Audrey.

De concordância com o detetive Isaac Hanson, responsável pela novidade investigação, não há indícios de violação. “Ela saiu por vontade própria. Pela conversa que tivemos, tudo indica que unicamente quis principiar de novo”, relatou. Hanson disse ainda que a idosa demonstrou estar em sossego com a decisão de décadas detrás, sem provar remorso ou compunção.

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O reencontro não envolve retomada de vínculos familiares nem detalhes sobre os anos em que esteve sumida. A polícia optou por não vulgarizar a localização atual de Audrey, respeitando seu recta à privacidade. O caso, agora, é oficialmente encerrado — não porquê tragédia, mas porquê um recomeço escolhido.



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