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Mortes por cancro que vitimou Preta Gil podem disparar em até 15 anos no Brasil

O número de casos de cancro colorretal cresceu entre pessoas com menos de 50 anos, e, no último mês de julho, a cantora, apresentadora, empresária e atriz Preta Gil morreu vítima da doença, nos Estados Unidos.
Um novo estudo científico, publicado no 9º volume do Boletim Info.oncollect, da Instauração do Cancro, projetou que as mortes provocadas por levante tipo de tumor devem aumentar consideravelmente no Brasil nos próximos 15 anos.
De convénio com os pesquisadores responsáveis pelo trabalho, a mortalidade por cancro colorretal deve crescer 36,3% até 2040. O aumento dos óbitos entre os homens será de 35%, enquanto entre as mulheres espera-se um propagação de 37,63%. A Região Sudeste, inclusive, deve apresentar uma elevação de 34% nas mortes.
O estudo aponta que a maioria dos diagnósticos acontece em fases muito avançadas da doença, e que muro de 78% das pessoas que vieram a óbito foram diagnosticadas já nos estágios três ou quatro, o que reduz drasticamente as chances de tratamento.
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Uma das maiores dificuldades para identificar a doença precocemente é o traje de que muitas vezes ela se desenvolve de forma lenta, a partir de pequenos pontos que ao longo de anos podem ser transformados no tumor, além de sangue nas fezes, incluem-se, uma vez que sinais: mudanças do hábito intestinal, uma vez que as fezes em fita ou diarreicas, dores abdominais persistentes e perda de peso sem pretexto aparente.