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Médico gaulês denunciado de exorbitar de 300 pacientes enfrenta julgamento histórico

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O cirurgião gaulês Joel Le Scouarnec, de 74 anos, está sendo julgado sob a denúncia de ter abusado sexualmente de aproximadamente 300 pacientes ao longo de sua curso. O caso, considerado um dos mais graves da história do país, reacendeu debates sobre a proteção de menores e a impunidade em crimes sexuais.

As audiências tiveram início nesta segunda-feira, 10, reunindo tapume de 200 vítimas, que tinham entre 18 meses e 70 anos na estação dos abusos. O ex-médico já havia sido sentenciado anteriormente a 15 anos de prisão, em 2020, pelo estupro de uma vizinha, uma paciente e duas sobrinhas, todas menores de idade. Desta vez, a denúncia se baseia em novas denúncias e no quotidiano pessoal de Le Scouarnec, onde ele descrevia detalhadamente os crimes cometidos.

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Repercussão e pedidos por mudanças na legislação

O julgamento trouxe à tona falhas no sistema jurídico gaulês, mormente em relação ao prazo de receita para crimes sexuais contra menores, que atualmente é de 30 anos. De convenção com organizações de direitos humanos e entidades de proteção à puerícia, muitas vítimas não puderam ser oficialmente reconhecidas porque os crimes denunciados já haviam prescrito.

A ONG Innocence en Danger defende a eliminação desse prazo para crimes sexuais envolvendo crianças, além da ampliação da definição permitido de estupro, incluindo situações de afronta de poder.

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“É principal que possamos identificar e denunciar esses crimes o quanto antes. A conscientização e a ensino das crianças sobre agressões sexuais são fundamentais para protegê-las”, afirmou Magali Lafourcade, ex-juíza e secretária-geral da Percentagem Consultiva Vernáculo para os Direitos Humanos (CNDH).

Com duração prevista de quatro meses, o julgamento é considerado um marco na luta contra a violência sexual na França, dando visibilidade às vítimas e pressionando por mudanças na legislação para substanciar a proteção de crianças e adolescentes.



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