Esporte
Mandante da morte mantinha rádio na Paulista


Era no 12º andejar de um prédio na avenida Paulista, no coração da cidade, um dos principais cartões postais de São Paulo, que o narcotraficante Emílio Carlos Gongorra Castilho, 44, o Bill ou Cigarreiro, gerenciava uma rádio FM.
Ele é culpado de ser o mandante do assassínio de Antônio Vinícius Lopes Gritzabach, 38, o delator do PCC (Primeiro Comando da Capital) e de policiais civis corruptos, morto com tiros de fuzil em 8 de novembro do ano pretérito no aeroporto internacional de Guarulhos.
Cigarreiro está com a prisão temporária de 30 dias decretada pela justiça e encontra-se fugido. Segundo investigações da Polícia Social de São Paulo e da Polícia Federalista, o narcotraficante tem ligações com o PCC e também com o CV (Comando Vermelho), do Rio de Janeiro.