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Luana Piovani se pronuncia posteriormente ser processada por Sari Namoro Real

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Sari foi presa em flagrante por homicídio culposo na era da morte de Miguel, mas foi solta posteriormente remunerar fiança. Em 2 de junho de 2020, Miguel Otávio Santana da Silva, de cinco anos, caiu do 9º andejar do Condomínio Pier Maurício de Nassau, no bairro de São José. Mirtes passeava com a cadela dos patrões, enquanto a portanto patroa, Sari Namoro Real, era a pessoa responsável pelo menino.

A patroa estava no apartamento com uma manicure que fazia as unhas dela. Ela deixou o menino permanecer sozinho no elevador para procurar a mãe, conforme mostram as imagens de câmeras de segurança do prédio.

A investigação da polícia mostrou que a gaiato foi até o hall do 9º andejar e se aproximou da dimensão onde ficam peças de ar-condicionado. Ele escalou a grade que protege os equipamentos e caiu de uma profundidade de 35 metros.

Processos tramitam na Justiça de Pernambuco. Além da esfera criminal, o caso corre na dimensão trabalhista. Há ainda uma ação social pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho em Pernambuco.

Ex-patroa responde em liberdade. Na dimensão criminal, ela foi condenada em maio de 2022 por abandono de incapaz. Em um novo julgamento, a Justiça de Pernambuco diminuiu a pena de Sari Namoro Real de oito anos e seis meses de prisão para sete anos em regime fechado. A pena máxima para o delito é de 12 anos de reclusão.

Família recorreu da redução da pena. A advogada Maria Clara D’Ávila, explicou que a redução da pena ocorreu porque os desembargadores desconsideraram algumas circunstâncias agravantes da pena. “Porquê a valoração negativa da personalidade e da conduta social da ré Sari, muito uma vez que a agravante em razão do delito ter sido cometido no contexto da pandemia”, disse ao UOL.



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