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Lembra do apagão cibernético global? Ainda há impactos no mercado

O dia 19 de julho de 2024 ficou marcado porquê um dos maiores colapsos tecnológicos da história. Uma lacuna em uma atualização do driver Falcon Sensor, da empresa de cibersegurança CrowdStrike, paralisou murado de 8,5 milhões de computadores que utilizavam o sistema Windows, gerando a temida “Tela Azul da Morte”. O apagão atingiu hospitais, bancos, sistemas de notícia, órgãos públicos e até companhias aéreas, resultando no cancelamento de centenas de voos em diversos países.
Mais de um ano depois, as consequências do incidente ainda afetam a CrowdStrike. De entendimento com informações da Reuters, a previsão fraca de receita trimestral divulgada recentemente fez as ações da empresa caírem 3,3% logo na fenda do mercado desta quinta-feira (28). O motivo está nas compensações oferecidas aos clientes em seguida a lacuna: descontos, extensão de prazos de uso e aproximação a outros produtos da companhia.
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Analistas apontam que essa política ainda deve comprometer as finanças da CrowdStrike até pelo menos o ano fiscal de 2027, o que tem retirado investidores e gerado suspicácia no mercado.
O incidente do “apagão cibernético global” foi revisto poucas horas em seguida a identificação do erro, mas os danos imediatos foram imensos. Além das companhias aéreas, que enfrentaram atrasos e cancelamentos em tamanho, bancos e serviços de emergência em várias partes do mundo relataram instabilidades. No Brasil, clientes de instituições financeiras também sofreram com falhas de aproximação e lentidão nos sistemas.
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Mesmo com os avanços nos protocolos de segurança do dedo, o caso expôs a vulnerabilidade das infraestruturas críticas globais diante de falhas técnicas e deixou porquê prelecção a premência de maior resiliência em sistemas que sustentam a vida cotidiana de milhões de pessoas.