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Governo Trump ordena descarte de anticoncepcionais destinados a países vulneráveis, decisão gera críticas

Uma fardo de anticoncepcionais avaliada em muro de 9,7 milhões de dólares — o equivalente a aproximadamente 54 milhões de reais — foi descartada por ordem do governo do ex-presidente Donald Trump. Os medicamentos seriam destinados principalmente a países da África Subsaariana, onde o aproximação à saúde reprodutiva continua restringido.
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Apesar de a compra ter ocorrido já durante o procuração do presidente Joe Biden, a decisão de destruir os lotes partiu de diretrizes impostas ainda pela gestão anterior. Os contratos foram firmados pela dependência USAID, que atua internacionalmente em pedestal a populações em situação de vulnerabilidade.
Organizações feministas, ONGs e parlamentares reagiram com veemência. Eles classificaram a medida uma vez que um grave retrocesso nos direitos reprodutivos das mulheres e denunciaram o desperdício de recursos públicos. Muitos destacaram, ainda, os riscos gerados pela carência de métodos contraceptivos em regiões com altas taxas de gravidez não planejada. Com informações da BandNews.
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A decisão de descartar os medicamentos seguiu uma política da era Trump, que proíbe o financiamento de entidades estrangeiras envolvidas com serviços ou campanhas relacionadas ao monstruosidade. De entendimento com essa regra, os anticoncepcionais não poderiam ser distribuídos e, por isso, devem ser destruídos até o termo deste mês.