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Extinção em tamanho é um risco iminente, apontam cientistas

De congraçamento com o Museu de História Oriundo de Londres, “um evento de extinção em tamanho acontece quando as espécies desaparecem muito mais rápido do que são substituídas”.
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O planeta Terreno, em seus mais de 4 bilhões e meio de anos de existência, experimentou essa situação por cinco vezes, sendo a última com os dinossauros.
Os cientistas apontam que uma média normal de extinção é de 0,1 a 1 espécie por 10 milénio espécies a cada 100 anos. Trazendo para o macro, nos referimos ao desaparecimento de alguma coisa em torno de dez a 100 espécies nesse período, e que virou um número pequeno nas últimas décadas.
Segundo especialistas, a taxa de extinção atual está na mansão de 27 milénio. Um pouco que pode caracterizar a sexta vaga de extinção em tamanho do planeta. Hoje, alguma coisa em torno de 30% das espécies de vegetação e animais catalogadas pelos biólogos estão ameaçadas de extinção, sendo uma parcela de culpa que recai sobre as ações humanas, que consequentemente ocasionam os impactos climáticos.
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“Desde a Revolução Industrial, nós estamos aumentando a pressão sobre a natureza ao usar os recursos, sem pensar em uma vez que recuperá-los”, afirmou o Museu de História Oriundo de Londres, em nota.