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Estudo prevê aumento de mortes por fumaça de queimadas até 2050

A fumaça das queimadas, já considerada grave problema de saúde em diversas regiões do mundo, pode se tornar ainda mais mortífero nas próximas décadas, de tratado com novos estudos divulgados.
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A pesquisa, publicada na Nature, indica que o progresso do aquecimento global tende a intensificar a frequência e a severidade dos incêndios florestais, aumentando as mortes relacionadas à inalação da fumaça.
Nos Estados Unidos, a estimativa é de que, até 2050, o país registre muro de 70 milénio mortes adicionais por ano causadas pela poluição resultante das queimadas, caso as emissões de gases de efeito estufa permaneçam elevadas. Em níveis globais, o número pode obter 1,4 milhão de mortes prematuras anuais até o termo do século.
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No cenário de maior aquecimento, os incêndios poderão suscitar 71 milénio mortes extras anuais em meados do século, com a Califórnia liderando a lista de estados dos EUA mais afetados, seguida por Novidade York, Washington, Texas e Pensilvânia.