Notícias
Estrato de ozônio possui buraco três vezes maior que o Brasil

O buraco na categoria de ozônio sobre a Antártica atingiu murado de três vezes o tamanho do Brasil. Apesar de alarmante, assim porquê o gelo marítimo cresce e diminui a cada ano, o mesmo ocorre com a ozonosfera.
++ Atriz de 24 anos morre após ser arrastada por onda gigante enquanto praticava ioga à beira-mar
Os dados, recolhidos pelo satélite Copernicus Sentinel-5P da Filial Espacial Europeia (ESA) em 16 de setembro de 2023, mostrou que o buraco na categoria de ozônio sobre a Antártica possuía murado de 26 milhões de quilômetros quadrados.
A categoria de ozônio está localizada na estratosfera entre 20 e 35 quilômetros de altitude e protege a Terreno dos raios ultravioletas do Sol. Nas décadas de 1970 e 1980, o uso de clorofluorcarbonetos em frigoríficos e aerossóis levou ao surgimento de um buraco supra da Antártica.
++ Prédio desaba após morador destruir parede estrutural para aumentar a sala de seu apartamento
O pico, onde o buraco é maior, acontece entre o final de setembro e o início de outubro, devido ao indiferente nos meses anteriores que facilita as reações químicas que destroem o ozônio. Com o aumento das temperaturas no Hemisfério Sul, decorrente à chegada da primavera e a aproximação do verão, o vórtice polar que concentra o ar indiferente sobre a Antártica se quebra, e no final de dezembro os níveis de ozônio voltam ao normal.