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Estoques de arroz e de feijoeiro caem, mas superam os de 2024 – 13/02/2025 – Vaivém

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A safra de grãos deverá atingir o recorde de 326 milhões de toneladas neste ano, um volume ainda maior do que estava previsto em janeiro, segundo informou a Conab (Companhia Pátrio de Aprovisionamento) nesta nesta quinta-feira (13).

Essa é a boa notícia. A ruim é que arroz e feijão estão na lista do que terão redução de produção, em relação às expectativas do mês anterior.

O trigo, outro resultado importante no dia a dia do consumidor, tem dimensão reduzida, mas, devido a uma projeção de produtividade maior, a produção sobe.

Conforme os dados deste mês, a Conab faz um ajuste para plebeu na dimensão semeada de arroz. No mês pretérito, os números do órgão estatal haviam sido contestados por entidades gaúchas, que diziam que eles estavam supra da veras.

A dimensão semeada no Rio Grande do Sul, principal produtor brasílio, foi reavaliada pela Conab para 952 milénio hectares. Esse número, agora, não fica distante dos 928 milénio do Irga (Instituto Rio Grandense do Arroz).

Mesmo com essa redução mensal, a dimensão semeada nesta safra supera em 6,4% a da anterior, e a produção totalidade do país ficará em 11,8 milhões de toneladas, 11% a mais do que em 2024.

A produção de feijoeiro também não atingirá o esperado, e recua 1,5% em relação ao previsto em janeiro, somando 3,35 milhões de toneladas, um volume ainda 12% superior ao do ano pretérito.

A Conab faz também a primeira estimativa para trigo. Os números ainda são muito suscetíveis a alterações. De início, eles indicam uma tendência de dimensão menor, com recuperação de produtividade, o que levaria a produção do país para 9,1 milhões de toneladas, 16% a mais do que em 2024.

Entre os dois produtos com liderança pátrio, a soja mantém produção fixo, de 166 milhões de toneladas, enquanto o milho terá volume de 122 milhões, supra do que era esperado no mês pretérito.

Estimativa de safra menor dos produtos básicos faz com que os estoques finais desses produtos caiam, em relação às previsões de janeiro. O arroz termina a safra 2024/25 com 1,1 milhão de toneladas, o suficiente para um pouco mais de um mês de consumo.

O estoque final de feijoeiro recua para 378 milénio toneladas neste mês, o suficiente para o consumo de 45 dias. Já os de milho se recuperam, subindo para 4,9 milhões de toneladas.

A oferta e estoque de milho são importantes porque a demanda cresceu muito no país com o aumento de produção de proteína bicho e de etanol.

O cenário fica melhor também para trigo. Com o aumento previsível de produção, os estoques finais de 2025 podem atingir 1,9 milhão de toneladas, muito supra das 900 milénio de 2024. O plantio do cereal depende, no entanto, de clima favorável e de preços que incentivem o produtor a semear.

O IBGE também divulgou estimativas de produção de grãos nesta quinta-feira. Nas contas do instituto, serão 325 milhões de toneladas, 11% a mais o que em 2024.

A dimensão de arroz estimada pelo IBGE é de 1,7 milhão de hectares, 954 milénio deles no Rio Grande do Sul. A produção pátrio do cereal sobe para 11,5 milhões de toneladas, 7,9 milhões produzidas pelos gaúchos.

Os números do Usda (Departamento de Lavra dos Estados Unidos) deste mês, referentes à produção mundial, apontam um superávit na produção de soja, em relação ao consumo, mas um déficit na de milho.

Na safra de 2021/22, os estoques finais de soja representavam exclusivamente 25% do consumo mundial. Nesta, deverá atingir 31%. Já os de milho, recuam de 27% para 24% no mesmo período.


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