Estátua de Gaia no fundo do oceano surpreende mergulhadores e amantes da arte

Sob as águas cristalinas da ilhéu de Tokunoshima, no Japão, uma estátua monumental chamada Ocean Gaia desperta a curiosidade de mergulhadores e amantes da arte. Instalada sobre cinco metros de profundidade, a obra do artista Jason deCaires Taylor impressiona por suas dimensões: são 45 toneladas de pedra esculpidas em mais de cinco metros de largura, exibindo o rosto sereno da padrão Kiko Mizuhara.

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Mais do que uma geração estética, Ocean Gaia cumpre um papel ecológico importante. A estátua foi projetada para atuar uma vez que recife sintético, promovendo um novo lar para corais e peixes que buscam abrigo no fundo do mar. Aliás, suas aberturas cuidadosamente esculpidas permitem a circulação de espécies marinhas, transformando a obra em um organização vivo em uniforme mudança. O projeto integra arte e biologia de forma inovadora, demonstrando uma vez que a frase humana pode coexistir com o estabilidade proveniente.

Os desenhos espiralados que cobrem a superfície da estátua remetem aos círculos de areia criados pelo baiacu-pintado, um dos fenômenos mais delicados e precisos do envolvente oceânico. Conforme o artista, essa referência simboliza a simetria entre o gesto criativo e os padrões da natureza. Aliás, o perímetro da peça lembra uma serra sagrada próxima à ilhéu, cuja silhueta é associada à imagem de uma mulher pejada adormecida — símbolo tradicional nipónico de renascimento e fertilidade.

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Ao unir arte, ecologia e espiritualidade, Ocean Gaia transcende o noção de estátua subaquática. A obra convida mergulhadores e observadores a refletirem sobre a profunda conexão entre o ser humano e o envolvente oceânico. Assim, o projeto reafirma a prestígio de preservar os oceanos e de valorizar a vida que floresce sob as águas. Porquê resultado, Ocean Gaia tornou-se um ícone da simetria entre cultura e natureza, inspirando novas formas de produzir, cuidar e coexistir.