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Essa estátua de mármore esculpida à mão possui um perfeccionismo que parece veras; confira

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Criada por Chauncey Bradley Ives em 1882, a estátua em mármore “Undine, emergindo da manancial” encanta pela sofisticação e sensibilidade. A obra retrata o momento exato em que Undine, uma figura mítica, emerge das águas para receber sua espírito imortal.

Apesar de estar esculpida em pedra, a figura transmite leveza e fluidez, uma vez que se estivesse realmente em movimento. O artista utilizou o mármore de forma magistral para captar não só a formosura física da personagem, mas também o mistério que envolve sua transformação místico.

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Aliás, Ives demonstrou um domínio técnico excelso. O tecido que cobre parcialmente o corpo de Undine parece molhado, aderindo à pele com impressionante naturalismo. Nesse sentido, o mármore se transforma: a pedra fria ganha vida e textura. As dobras do véu, por exemplo, foram esculpidas com tanta precisão que permitem à luz galgar algumas partes, criando um efeito quase translúcido. O resultado final é de rara delicadeza, revelando o desvelo extremo com cada pormenor.

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O gesto de Undine, levantando suavemente o véu sobre a cabeça, reforça o caráter etéreo da cena. Embora esteja ancorada em um tema mitológico, a estátua toca em questões universais: o promanação, a transformação e a procura por identidade.



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