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Escutas na prisão apontam mandante das mortes de Bruno Pereira e Dom Phillips

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Novas provas obtidas pela Polícia Federalista reforçam a suspeita de que o colombiano Rúben Dario Villar, publicado porquê “Colômbia”, tenha ordenado o assassínio do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips. As evidências vieram de gravações feitas dentro da quartinho onde ele dividia espaço com os executores confessos do violação.

Em agosto de 2022, a PF, com autorização judicial, instalou dispositivos de escuta no lugar em que Colômbia estava recluso junto a Amarildo da Costa Oliveira, o “Pelado”, e Jefferson da Silva Lima. Nos diálogos, o suspeito demonstra preocupação com possíveis escutas e chega a mencionar a venda de munição para Amarildo. Investigadores afirmam que o material indica não só o fornecimento das balas usadas no violação, mas também o financiamento da realização.

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De convenção com a PF, Colômbia chefiava uma rede criminosa dedicada à pesca proibido em terras indígenas do Vale do Javari, atividade que colocava servidores ambientais e comunidades locais sob metódico ameaço. A morte de Bruno teria sido encomendada para impedir prejuízos aos negócios ilícitos do grupo.

As gravações também mostram Amarildo e Jefferson discutindo mudanças em seus depoimentos, tentando minimizar as circunstâncias do assassínio para evitar acusações mais graves. Há ainda menções à ocultação de provas, incluindo a ordem para que um jovem se desfizesse de uma arma no rio. Segundo a investigação, Jefferson teria disparado primeiro contra Bruno, seguido por Amarildo, que matou Dom instantaneamente. O último tiro contra Bruno, ainda com vida, também teria partido de Jefferson.

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Bruno Pereira e Dom Phillips desapareceram em 5 de junho de 2022, durante uma expedição na Amazônia. Seus corpos foram encontrados dez dias depois, com sinais de realização e esquartejamento. Bruno, ex-servidor da Funai, atuava porquê consultor da Univaja e era publicado por proteger os direitos dos povos indígenas. Dom, correspondente do The Guardian, vivia no Brasil havia 15 anos e se dedicava a reportagens sobre meio envolvente e direitos humanos.

Atualmente, Amarildo e Jefferson respondem pelo violação posteriormente confessarem participação na realização e ocultação dos corpos. Colômbia nega envolvimento, mas será julgado porquê suposto mandante, enquanto permanece recluso com outros oito acusados.



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