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Em seguida fala sobre Maria não ser salvadora, Papa Leão XIV descarta aparições de Jesus na França
O papa Leão XIV voltou a promover repercussão no meio religioso. Em seguida declarar recentemente que a Virgem Maria não é a salvadora da humanidade, o pontífice declarou, na última quarta-feira, 12 de novembro, que as supostas aparições de Jesus Cristo ocorridas em um monte na França, durante a dez de 1970, não possuem caráter sobrenatural.
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Segundo o papa, os relatos de manifestações naquele período não devem ser tratados porquê objeto de doutrinado ou veneração. Conforme explicou, não há evidências que comprovem uma origem divina nos acontecimentos, o que impede a Igreja de reconhecê-los oficialmente porquê autênticos.
A enunciação reforça a postura firme de Leão XIV quanto à premência de cautela diante de alegados milagres e aparições. Ou por outra, o pontífice destacou que a verdadeira fé deve se concordar no Evangelho e nos ensinamentos de Cristo, e não em fenômenos sem comprovação místico ou respaldo teológico.
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As palavras do papa, assim, reacendem discussões dentro da Igreja e entre fiéis, sobretudo entre aqueles que defendem o valor místico das aparições. Entretanto, Leão XIV mantém seu posicionamento de que a núcleo da fé cristã não depende de sinais extraordinários, mas da vivência dos princípios evangélicos.