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Egito Vetusto: estudo desvenda o verdadeiro motivo do término da capital de Akhenaton
A “praga de Akhetaton” é apontada há anos porquê um dos motivos para o desistência da cidade de mesmo nome, que já foi uma das capitais do macróbio Egito.
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Um novo estudo científico, publicado no American Journal of Archaeology, pretende, agora, fechar as especulações do que pode ter se tratado de uma epidemia, possivelmente de gripe, que se espalhou pela região e matou milhares de pessoas.
A cidade, hoje conhecida porquê Amarna, foi construída durante o reinado de Akhenaton. O faraó é publicado por sua veneração a uma única nume, o deus do sol Aton, e teria levantado uma novidade capital na tentativa de se distanciar das antigas crenças.
Os pesquisadores realizaram uma estudo arqueológica e bioarqueológica da cidade e de cemitérios próximos para prescrever se uma praga já havia afetado Akhetaton. No totalidade, 889 corpos foram examinados. A equipe identificou que alguns sobras mortais apresentavam sinais de diversos traumas e até de doença recitar degenerativa.
O trabalho ainda revelou que o número totalidade de enterros estava dentro do esperados para a população da cidade e o período de tempo em que foi ocupada. Caso uma praga tivesse, de veste, ocorrido, a mortalidade teria que ser muito maior.
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A desenlace dos cientistas foi de que o desistência da cidade não ocorreu em função de uma epidemia. Eles acreditam que isso foi motivado pela morte do faraó, além da preferência da população pelas crenças antigas e por locais mais consolidados.