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Donald Trump recebe prêmio da tranquilidade da Fifa durante sorteio da despensa do mundo 2026
A entrega do Prêmio da Tranquilidade da Fifa ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, movimentou Washington nesta sexta-feira. O pregão ocorreu durante o sorteio dos grupos da Despensa do Mundo de 2026, que acontecerá nos Estados Unidos, Canadá e México. Embora o torneio ainda esteja distante, o gesto já repercute de forma intensa no cenário político e esportivo. A Fifa lançou o prêmio neste ano para reconhecer, sobretudo, indivíduos que promovem ações “excepcionais e extraordinárias” em obséquio da tranquilidade. Conforme a entidade, a iniciativa procura evidenciar figuras que influenciam acordos, diálogos e iniciativas globais. Assim, Trump aparece uma vez que o primeiro nome dessa lista inédita.
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A cerimônia também reforçou a relação cada vez mais próxima entre Trump e Gianni Infantino, presidente da Fifa. Ainda em janeiro, o dirigente italiano participou da posse do líder americano na Vivenda Branca. Outrossim, os dois mantêm encontros frequentes, o que aumenta a visibilidade dessa parceria.
Horas antes do sorteio, Trump elogiou Infantino durante um evento em Washington que celebrou a assinatura de um tratado de tranquilidade entre Ruanda e República Democrática do Congo. “Gianni, muito obrigado. Você fez um trabalho fantástico, é um grande líder no esporte e um grande cavalheiro”, afirmou o presidente, reforçando publicamente a assombro pelo dirigente. Em novembro, logo depois a geração da honraria, Infantino sugeriu que Trump merecia o reconhecimento por sua atuação no cessar-fogo entre Israel e Hamas. Essa enunciação, aliás, ampliou debates sobre o papel do presidente americano em negociações internacionais e alimentou discussões sobre a influência política dentro do esporte global.
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A Despensa do Mundo de 2026 promete quebrar recordes. Pela primeira vez, 48 seleções disputarão o título, ampliando o alcance do maior evento esportivo do planeta. Entre 11 de junho e 19 de julho, Estados Unidos, Canadá e México sediarão um torneio que, segundo especialistas, deve movimentar economias, atrair turistas e redefinir padrões de organização esportiva.