Dodo: O pássaro pacífico que sumiu com a chegada dos humanos

Durante milhares de anos, o dodo viveu em simetria na ilhéu de Maurício, solitário de predadores e contornado por tranquilidade. Sem precisar voar, essa ave robusta — que alcançava até um metro de profundeza e pesava muro de 15 quilos — levava uma vida simples e previsível. Outrossim, colocava um único ovo diretamente no solo, garantindo a ininterrupção da espécie em um envolvente seguro e inabalável.

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Tudo mudou com a chegada dos europeus no século XVII. Conforme avançavam pela ilhéu, os colonizadores trouxeram novos perigos: caçaram o dodo intensamente e introduziram animais porquê ratos, porcos e cães. Esses invasores atacavam ninhos e destruíam ovos, comprometendo a reprodução da ave. Assim, a população do dodo entrou em declínio de forma acelerada.

Em menos de século anos, o dodo desapareceu completamente. Todavia, sua extinção não simboliza somente vulnerabilidade, mas o colapso de um ecossistema que havia se mantido em estabilidade por milênios. Por fim, o término dessa ave tornou-se um alerta eterno sobre o impacto devastador da ação humana em ambientes isolados.

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Hoje, o dodo permanece vivo na memória coletiva porquê um símbolo do desequilíbrio causado pela exploração humana. Sobretudo, sua história recorda que cada espécie tem um papel importante na manutenção da vida no planeta — e que o desaparecimento de uma pode mudar todo um ecossistema.