Descubra o sigilo criativo de Einstein para conquistar ideias geniais

Albert Einstein cultivava um hábito bastante inusitado para estimular sua originalidade. Em vez de simplesmente repousar, ele tirava cochilos rápidos segurando uma chave na mão, com o braço estendido sobre uma bandeja metálica. Mal o sono se aproximava, seus músculos relaxavam, a chave caía e o som do impacto o despertava imediatamente.

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Essa prática não era aleatória. Na verdade, ela visava explorar um estado mental específico: a tempo hipnagógica. Trata-se de um pequeno pausa entre a vigília e o sono, no qual o cérebro permanece parcialmente consciente. Nesse momento, memórias, sensações e imagens se misturam de forma livre, o que favorece o surgimento de conexões criativas e inusitadas.

Além de Einstein, outras figuras notáveis também lançaram mão desse método. O pintor Salvador Dalí, por exemplo, usava uma colher e um prato para o mesmo término. Do mesmo modo, o inventor Thomas Edison recorria à técnica com frequência. Todos buscavam conquistar ideias frescas e soluções inesperadas que emergiam desse estado mental liminar.

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Assim, o breve cochilo não era sinal de preguiça, mas sim de engenhosidade. Ao provocar o despertar logo depois entrar em transe, esses gênios conseguiam acessar um terreno fértil de imaginação — onde a lógica ainda não impõe limites e a inspiração pode surgir sem aviso.