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De olho em percentagem, senador gera climão no grupo de WhatsApp

Ao UOL, Veneziano afirmou que saiu do grupo “sem querer” porque tem o hábito de responder as mensagens que recebe no WhatsApp e depois extinguir. Ele disse ainda que espera a eleição da mesa, marcada para o dia 1º de fevereiro, para que haja outras definições de cargos.
O MDB esperava permanecer com o comando de três comissões, que incluía a Percentagem de Infraestrutura, que, atualmente, é presidida por Confúcio Moura (MDB-RO) e seria transferida para Veneziano. Nas negociações, no entanto, foi contratado que o função ficará com Marcos Rogério (PL-RO) e isso gerou o mal-estar na bancada emedebista.
No tabuleiro dos colegiados, o MDB deve permanecer com a CAE (Percentagem de Assuntos Econômicos), com a presidência de Renan Calheiros (MDB-AL), e a CAS (Percentagem de Assuntos Sociais), sob o comando de Marcelo Castro (MDB-PI). Veneziano deixa a vice-presidência no dia 31 de janeiro e ainda não tem um novo posto.
Peso de bancada e negociações
Os acordos para definir quais partidos ficarão com as presidências dos colegiados foram costurados em troca de voto para Alcolumbre, que deve assumir o lugar de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), nas eleições do dia 1º.
Além da Percentagem de Infraestrutura, o PL, que é a segunda maior bancada da Senado, com 14 senadores, vai ocupar a vice-presidência da Lar. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) deve comandar a Percentagem de Segurança Pública.