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Crise do Ibama oportunidade por Lula pode provocar primeira mudança ministerial

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“Se depois a gente vai explorar, é outra história. O que não dá é para a gente permanecer nesse lenga-lenga”, disse Lula na manhã desta quarta-feira (12) em entrevista à rádio Quotidiano FM, de Macapá. “O Ibama é um órgão do governo, parecendo que é um órgão contra o governo”, completou o presidente.

Procurado pela poste, Agostinho disse que não comentaria as falas do presidente. Conforme mostrou o jornal Folha de S.Paulo, a fala de Lula irritou servidores do órgão e do Ministério do Meio Ambiente, que avaliam que o processo tem sido branco de extrema interferência política.

O potencial petrolífero da margem equatorial vai do Amapá ao Rio Grande do Norte e uniu deputados e senadores do Nordeste, que farão coro na cobrança pelo licenciamento para que seus estados sejam beneficiados com a arrecadação da exploração. Hoje, Lula estará no Amapá ao lado de Alcolumbre e o tema deve voltar ao tribuna.

Ministro petista é cotado

A provável exoneração de Agostinho deu margem para que o ministro da Secretaria-Universal da Presidência, Márcio Macêdo (PT), seja cotado para presidir o Ibama. O petista é biólogo de formação, foi superintendente do órgão em Sergipe entre 2003 e 2006 e foi secretário estadual do Meio Envolvente e dos Recursos Hídricos, entre 2007 e 2010.

A ida de Macedo para o Ibama é defendida por auxiliares de Lula também para poder terebrar espaço para a chegada de Gleisi Hoffmann (PT) ao Palácio do Planalto. A atual presidente do PT já teria sido sondada por Lula para assumir o lugar de Macêdo, mas a vagar para a troca abre especulações de que a resistência de outros petistas —porquê o ministro Fernando Haddad— estaria dificultando a ingressão dela no governo.





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