Curiosidades
Crânio sibilino inventiva em antiga basílica reacende mistério sobre rei lendário da Hungria
Uma invenção feita há mais de duas décadas em uma antiga basílica húngara voltou ao núcleo das atenções posteriormente novas análises levantarem a possibilidade de que um crânio encontrado ali pertença a uma das figuras mais marcantes da história do país: o rei Matias Corvino.
O inventiva ocorreu em 2002, durante escavações na Basílica da Assunção da Virgem Maria, na cidade de Székesfehérvár, onde diversos reis medievais da Hungria foram sepultados. Na estação, os pesquisadores identificaram o crânio unicamente porquê “1/10”, por não conseguirem prescrever sua origem.
Recentemente, no entanto, pesquisadores do Núcleo de Pesquisa Gyula László passaram a reexaminar sobras mortais encontrados no sítio, produzindo modelos gráficos e reconstruções faciais com auxílio de tecnologia 3D. Um dos crânios chamou atenção por apresentar semelhanças notáveis com os traços do fruto ilegítimo de Matias Corvino, János Corvinus, cujos sobras foram localizados na Croácia.
A semelhança entre os dois crânios foi considerada tão próxima que o antropólogo judiciario boche Martin Trautmann, chamado para revisar a estudo, cogitou uma relação familiar estreita, embora tenha descartado a hipótese de gêmeos, já que o fruto do rei não tinha um irmão nessas condições.
Matias Corvino foi um dos monarcas mais proeminentes da Europa Meão no século 15. Sabido por suas reformas no sistema judiciário e por promover as artes e a ciência em seu reino, foi também o responsável por reunir uma das maiores bibliotecas do continente e por fabricar um dos primeiros exércitos profissionais permanentes da Idade Média. Morreu em 1490, e registros históricos da estação afirmam que foi sepultado com honras na mesma basílica onde o crânio foi encontrado.
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Ainda assim, especialistas pedem cautela. Apesar das evidências visuais e contextuais, a identificação definitiva do crânio só poderá ser feita com testes genéticos mais avançados, ainda em curso. O Instituto de Pesquisa Húngaro reforçou que qualquer confirmação dependerá de resultados científicos conclusivos.
A invenção reacende o interesse por um dos períodos mais fascinantes da história húngara e pode lançar novidade luz sobre o paradeiro dos sobras mortais de seu rei mais admirado.
