Corolla Cross resolve último grande problema na risco 2026; veja o que muda

O Corolla Cross híbrido anda muito? Não anda não. Ele é lento para responder, principalmente no início da aceleração. De 0 a 100 km/h, acelera em 13 segundos. Por tudo isso, é um protótipo ideal para quem roda muito na cidade. Até porque é em ciclo urbano que ele obtém seu melhor consumo – finalmente, a bateria é recarregada por meio de vigor de frenagem e desaceleração.

Rodando no dia a dia da cidade, cheguei a fazer 19,6 km/l de gasolina, um número impressionante. Não é à toa que a autonomia urbana pode passar dos 600 km. A suspensão por eixo de torção também não chega a incomodar no cotidiano. Ela filtra muito os impactos com pisos imperfeitos. Seria melhor com independente detrás? Seria.

Mas o Corolla Cross híbrido, logo, não é coche para estrada? Dá para usar, principalmente no caso daqueles que rodam em rodovias de pista dupla. Nas simples, a situação fica mais complicada, pois pode possuir dificuldade na hora das ultrapassagens. Nesse caso, portanto, o ideal é o protótipo com tecnologia flex.

Entre os pontos positivos do Corolla Cross híbrido, além da autonomia e economia de combustível, estão o conclusão muito feito e o espaço interno bom para duas pessoas. O sistema de som não é assinado, mas surpreende pela qualidade. Já o porta-malas não impressiona para um SUV médio. O divisão tem bons 440 litros, mas na prática, deixa a desejar.

A versão mais em conta do Corolla Cross, XR, tem preço para lá de competitivo: R$ 170.990. A XRE sai por R$ 187.290 e a XRX flex, a R$ 203.690. Há ainda a GR Sport, com apelo visual esportivo e tábua de R$ 210.190. A XRX Premium híbrida custa R$ 219.890.