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COP30: Brasil já tem time escalado para negociações – 25/04/2025 – Papo de Responsa

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Iniciamos o mês de abril com a escolha de Dan Ioschpe porquê o “high-level climate champion” (vencedor climatológico, na tradução literal do inglês para português) para a COP30, que o Brasil sediará em novembro.

Esta função, instituída pelo Marrakech Partnership for Global Climate Action, tem porquê missão engajar governos subnacionais, empresas, organizações da sociedade social e outros atores para açodar a implementação das metas do Acordo de Paris.

Inspirado por legados de campeões climáticos anteriores, porquê Laurence Tubiana, que foi fundamental na construção do Harmonia de Paris, e Nigel Topping e Gonzalo Muñoz, que lideraram iniciativas porquê a “Race to Zero”, Dan Ioschpe pode trazer uma perspectiva do Sul Global para o papel.

Por exemplo, porquê edificar mecanismos para açodar a redução das grandes emissões em setores considerados “hard-to-abate” (difíceis de desmoronar, em português) e buscar soluções de mecanismos financeiros que não sejam tão dependente do Setentrião Global, com foco em financiamentos também entre países do Sul Global, onde o Brasil se encaixa.

É importante realçar que o papel do vencedor climatológico é exímio, mas complementar ao da presidência da COP30, liderada pelo embaixador André Corrêa do Lago, e até mesmo de Ana Toni porquê CEO.

Enquanto a presidência se concentra nas negociações formais entre países signatários (por exemplo, do Harmonia de Paris), o vencedor climatológico tem a responsabilidade de mobilizar atores externos ao processo solene, promovendo colaboração multissetorial e iniciativas concretas no terreno.

Para o mundo empresarial, a COP30 representa oportunidade única de provar liderança e resultados concretos com transformações sustentáveis. É a “COP da implementação”, porquê repetidamente falado pelo próprio Corrêa do Lago.

Assim porquê seus predecessores, Dan Ioschpe tem a missão de catalisar esforços do setor privado e também da sociedade social organizada, promovendo iniciativas que equilibrem desenvolvimento econômico, redução de emissões e inclusão social.

Além de fazer boas articulações com os atores que lhe competem, é imprescindível que o vencedor climatológico esteja sensível às demandas das populações mais afetadas pela mudança do clima, garantindo que suas vozes sejam incluídas nas discussões e decisões.

Inspirado por iniciativas anteriores que buscaram ampliar o financiamento climatológico e promover tecnologias limpas, Ioschpe ganha também a responsabilidade de encontrar mecanismos inovadores para atrair US$ 1,3 trilhão em financiamento climatológico, recurso esse tão discutido no contexto da conferência.

O Pacto Global – Rede Brasil enxerga a COP30 porquê um jogo decisivo para o Brasil no combate à crise climática. Ao lado do vencedor climatológico, da presidência da COP30 e da CEO da conferência, estamos comprometidos em engajar o setor empresarial para prometer que o país mostre resultados concretos na redução das emissões de gases de efeito estufa.

Hoje, mais de 120 empresas já estão engajadas no Movimento Anseio Net Zero, iniciativa que procura transformar o setor empresarial por meio de compromissos reais e mensuráveis, com direcionamentos às empresas alinhados a Science Based Targets Iniciative e Race to Zero.

E, por meio do Pacto Rumo à COP30, com dezenas de iniciativas em curso, o Pacto Global se prepara para apresentar, durante a Conferência das Partes, resultados tangíveis nesta direção, tendo inclusive o Time do Vencedor Climatológico porquê coligado estratégico e um dos primeiros a assinar a missiva de parceria do programa.


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