Colômbia perde predilecto à presidência posteriormente dois meses internado por atentado

O senador colombiano e pré-candidato à presidência Miguel Uribe faleceu nesta segunda-feira (11), dois meses posteriormente ser baleado durante um comício em Bogotá. Aos 39 anos, o político conservador do partido Núcleo Democrático era considerado um dos nomes mais fortes para as eleições de 2026.

O ataque ocorreu em 7 de junho, quando Uribe discursava em um evento de campanha. Ele foi atingido por dois disparos na cabeça e um no joelho, sendo levado em estado crítico para a Fundación Santa Fe, onde permaneceu internado até suportar agravamento no quadro de saúde na última semana.

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A confirmação da morte veio pela esposa, Claudia Tarazona, que publicou um tributo emocionado nas redes sociais, agradecendo pelo tempo vivido ao lado do marido e destacando seu papel uma vez que pai e companheiro.

Neto do ex-presidente Julio Turbay, Uribe enfrentou tragédias desde cedo: ainda rapaz, perdeu a mãe, sequestrada e assassinada pelo grupo de Pablo Escobar. Entrou para a política em 2012 uma vez que o vereador mais jovem de Bogotá, pelo Partido Liberal, e acumulou projeção internacional ao ser reconhecido pela One Young World uma vez que um dos dez jovens mais influentes do mundo.

Em 2022, tornou-se o senador mais votado da Colômbia, com mais de 226 milénio votos, e ganhou notoriedade uma vez que crítico do governo de Gustavo Petro, mormente em temas ligados à segurança, economia e democracia. Sua pré-candidatura foi anunciada em outubro de 2024, em um ato simbólico no lugar onde sua mãe foi assassinada.

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Até o momento, seis suspeitos foram presos pelo atentado, incluindo um juvenil de 15 anos. As investigações apontam que o delito pode ter sido encomendado por dissidências das Farc, grupo guerrilheiro que ainda atua no país.