Esporte
carros da versão de 1988 mostram mudança profunda no Brasil
A início das importações foi o primeiro passo para esse progresso da indústria automotiva. Isso porque, apesar de o período de fechamento ter oferecido espaço a marcas brasileiras, e de os carros dos anos 80 despertarem ainda muito carinho no público, aquele período provocou grande demorado para os carros do País.
Havia poucas marcas e carros defasados. Com a início, vieram diversas outras empresas, inicialmente porquê importadoras e, depois, porquê fabricantes. Isso gerou mais competição e um grande progresso tecnológico. Outrossim, o zero-km passou a ser atingível a mais consumidores do que naquela estação – tanto que o mercado cresceu bastante.
Mas, entre as marcas, três, das quatro daquela estação, continuam no topo. A líder é a Fiat, com a Volkswagen na segunda colocação e a Chevrolet na terceira. Porém, atualmente há diversas outras forças importantes, com destaque para Toyota, Hyundai, Honda e Jeep.
Nos dois últimos anos, as chinesas também ganharam destaque. Principalmente a BYD. A Ford deixou de fabricar carros no País, e saiu da lista das dez maiores. Quanto aos segmentos, atualmente SUVs, picapes e hatches compactos têm os volumes mais relevantes. A Strada é a líder de mercado.
“Vale Tudo”: domínio da Volkswagen
Há alguns acidentes automotivos em “Vale Tudo”. Um deles é o da personagem Solange Duprat, de Lidia Brondi, ao volante de um Fiat 147. Ela sobrevive. O outro é o que tem porquê consequência a morte de Cecília (Lala Deheinzel). Namorada de Lais (Cristina Prochaska) e mana do vilão Marco Aurélio (Reginaldo Faria), ela conduzia uma Ford Belina.