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Campanha arrecada mais de R$ 700 milénio para varão que passou 20 anos em cativeiro
Uma campanha de arrecadação já reuniu mais de US$ 117 milénio (murado de R$ 700 milénio) para ajudar um varão de 32 anos que passou mais de duas décadas recluso em condições desumanas na lar da madrasta, no estado de Connecticut, nos Estados Unidos. A iniciativa foi organizada pela Safe Haven of Greater Waterbury, uma instituição dedicada a vítimas de desfeita, e tem mobilizado milhares de doadores.
O valor arrecadado será usado para oferecer assistência médica, psicológica e jurídica ao sobrevivente, além de prometer moradia e outras necessidades básicas. “Toda imposto, independentemente do valor, ajudará esse sobrevivente a se tratar, reconstruir sua vida e encontrar sossego”, destaca a página da campanha.
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A polícia foi acionada em 17 de fevereiro em seguida um incêndio em uma residência. No lugar, encontraram a proprietária, Kimberly Sullivan, de 56 anos, e seu enteado, que havia inalado fumaça e precisou de atendimento médico. Durante o socorro, ele revelou que provocou o lume propositadamente para tentar evadir do cativeiro onde era mantido desde os 11 anos. “Eu queria minha liberdade”, relatou às autoridades.
Investigadores apuraram que ele vivia em um pequeno espaço de armazenamento, sem sustento adequada e sem receber qualquer atendimento médico. Com 1,75m de profundeza, pesava somente 31kg quando foi resgatado.
Kimberly Sullivan foi presa e enfrenta acusações de sequestro e crueldade. Em prova, alegou que o pai biológico do enteado, falecido em janeiro de 2024, era o responsável pela geração do jovem. A polícia segue investigando o caso.
