A ida de Jair Bolsonaro (PL) à sessão do Supremo Tribunal Federalista (STF) que começou a investigar as denúncias apresentadas contra ele dividiu a opinião de seus aliados.
CÔNCAVO
Bolsonaro fugiu do tom adotado pelo PL, de desprezar o julgamento e fazer poucas postagens sobre ele. “Não vou testemunhar e o partido não vai retransmitir”, afirmava ontem, por exemplo, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). “Não vamos perder tempo com um jogo de cartas marcadas.”
CÔNCAVO 2
“Não perco tempo com jogo de cartas marcadas”, afirmou também o pastor Silas Malafaia, um dos maiores apoiadores de Bolsonaro e organizador das manifestações populares em torno dele.
CONVEXO
Bolsonaro fez o contrário: ao comparecer ao STF, chamou ainda mais a atenção para a sessão. Do ponto de vista jurídico, dizem aliados, entrou em incongruência: ele, que sempre denuncia o julgamento porquê político, tomou a atitude política de comparecer à sessão. E ainda criou um clima ruim no plenário.
CONVEXO 2
A opinião, no entanto, não é unânime: apoiadores da espaço política e religiosa afirmam que o julgamento é político mesmo, e que a presença ou não de Bolsonaro não altera a verdade. Disseram também que o ex-presidente quis “olhar na faceta dos ministros para mostrar que não tem susto deles”.
MAGIA NO PALCO
As atrizes Mônica Martelli e Fabiana Karla compareceram à estreia do músico “Wicked“, na semana passada, em São Paulo. O diretor do espetáculo, Ronny Dutra recebeu os convidados no Teatro Renault. O ator Theodoro Cochrane também marcou presença.
com KARINA MATIAS, LAURA INTRIERI e MANOELLA SMITH