As fascinantes espécies de pássaros que brilham no escuro

As aves-do-paraíso são conhecidas por suas cores vibrantes e rituais de acasalamento exuberantes. Agora, cientistas descobriram que essas aves possuem outra particularidade impressionante: a biofluorescência. Isso significa que elas podem sugar a luz e reemitir em cores diferentes, criando um cintilação peculiar. A invenção foi feita por pesquisadores dos Estados Unidos e publicada recentemente na revista Royal Society Open Science.

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Para chegar a essa epílogo, os cientistas analisaram 45 espécies de aves-do-paraíso do ror do Museu Americano de História Originário. Usando luz ultravioleta e filtros especiais, identificaram biofluorescência em 37 delas. O cintilação foi observado em áreas estratégicas para o acasalamento, uma vez que o ponta, os pés, a boca e certas penas do corpo. Esse fenômeno ajuda os machos a invocar ainda mais atenção das fêmeas durante seus elaborados rituais.

Embora os humanos não consigam ver esse cintilação a olho nu, as aves conseguem. Seus olhos possuem pigmentos que detectam a fluorescência e destacam ainda mais as cores de seus parceiros. Isso sugere que a biofluorescência pode ter um papel fundamental na seleção sexual e na jerarquia dessas espécies. A invenção reforça o quão complexa e fascinante é a notícia visual entre esses pássaros.

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A pesquisa abre novas possibilidades para entender melhor os mecanismos de atração e evolução das aves-do-paraíso. Além de sua venustidade já impressionante, elas utilizam sinais ocultos para se evidenciar na floresta tropical. Porquê afirmou a pesquisador Rene Martin, essas aves não unicamente brilham na fisionomia, mas também na forma uma vez que se comunicam e interagem umas com as outras.