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Sono de qualidade pode reduzir sintomas hormonais no climatério – 22/04/2025 – Pintando um Clima

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Ainda lembro quando eu era xovem e capaz de dormir noites inteiras sem interrupções, despertando fresca e serelepe na manhã seguinte.

Daí, neahm, chegou o climão pra mudar o roteiro.

Hoje, depois de alguns anos de perimenopausa, muita insônia, provas e ajustes cá e ali, consegui restabelecer uma qualidade razoável de sono (e compartilho no término deste item a dica de ouro que mais me ajudou!!!).

Mas ainda tenho saudade de quando o único recurso necessário para uma boa performanzzze na leito era… a leito.

(por sinal, também tô pensando “naquilo” – mas deixemos o über tópico da libido no climatério pra outra pilar, ou isso cá vai virar um novo Em Procura Do Tempo Perdido em 6 volumes)

Mudanças do sono no climatério

Durante a perimenopausa – lanço de transição para a menopausa que pode se estender, para algumas mulheres, por até 8 a 10 anos, começando em média a partir dos 40 a 45 anos –, as mudanças hormonais podem provocar diversos sintomas, uma vez que muito sabemos — e o sono é um dos principais mecanismos naturais afetados.

Alguns levantamentos indicam que quase 50% das climatéricas relatam enfrentar alguma dificuldade para dormir, seja na forma de insônia ou despertares frequentes, muitas vezes agravados por ondas de calor e suores noturnos. Na pós-menopausa, as queixas podem se estender a 60% da população feminina.

Os distúrbios do sono não unicamente comprometem o sota noturno uma vez que também nossa qualidade de vida, afetando humor, memória, concentração, gosto, metabolismo, isenção e, de quebra, aumentando o risco de problemas cardiovasculares ou – potencialmente – demências futuras.

Dormir muito poderia melhorar saúde hormonal: estudo

Um estudo preliminar realizado com 500 mulheres, organizado com suporte de uma companhia especializada em biomarcadores de saúde feminina (Oova) e apresentado na última reunião anual da Sociedade Setentrião-Americana de Menopausa (NAMS) em 2024, revelou uma provável interdependência entre a duração do sono e os níveis de estrogênio em mulheres perimenopáusicas.

No estudo, as participantes que dormiam de 6 a 9 horas por noite apresentaram níveis mais elevados de E3G, um metabólito do estrogênio eliminado pela urina, em confrontação com aquelas que dormiam menos de 6 horas.

Essa invenção sugere que um sono adequado pode estar associado a níveis hormonais mais equilibrados, potencialmente aliviando sintomas da perimenopausa.

“A dificuldade para dormir é um dos sintomas mais comuns da perimenopausa, e no entanto a compreensão da fisiologia por trás disso e, mais importante, das opções de tratamento, permanece limitada”, diz Amy Divaraniya, cientista de dados especializada em biotecnologia, CEO da Oova e uma das autoras do estudo.

“Os resultados desta estudo sugerem um caminho em potencial, mas requerem mais investigação”, afirma. “Uma vez identificado oriente caminho, podem ser desenvolvidas intervenções específicas”.

Lindo e, ao mesmo tempo, zuado: a gente tem que dormir muito pra dormir muito pra poder dormir muito. Sem pressão, tranquilas, respira. Çocorro.

A relação entre as mudanças hormonais durante o climatério e o sono é complexa. O estrogênio, por exemplo, desempenha um papel crucial na regulação do sono, influenciando a temperatura corporal e os neurotransmissores cerebrais. Sua oscilação durante a peri pode levar a uma elevação nos níveis de cortisol, o hormônio do estresse, resultando em dificuldades para adormecer e manter o sono (despertar às 3 da manhã, alguém?).

Outrossim, outros sintomas dessa oscilação estrogênica, uma vez que suores noturnos, palpitações e ondas de calor, podem interromper o sono, criando um ciclo vicioso de fadiga e irritabilidade. Isso sem falar no despertar mais frequente por razão de alterações no solo pélvico e na musculatura abdominal e da varíola, outro presente da mudança hormonal. Esses distúrbios não unicamente afetam o bem-estar quotidiano, mas também podem ter implicações a longo prazo na nossa saúde mental e física.

Dicas para melhorar o sono no climatério

Para melhorar a qualidade do sono durante a perimenopausa, podemos recapitular o kit substancial inegociável, que a essa fundura vocês já devem ter ouvido de 14807871904189 especialistas no seu feed de Instagram:

  • Higiene do sono: manter horários regulares para dormir e combinar, gerar um envolvente propício ao sono e evitar estimulantes antes de dormir;

  • Atividade física: exercícios regulares podem ajudar a regular o ciclo sono-vigília e reduzir sintomas uma vez que impaciência e depressão. Bônus: se puder ser de manhã e ao ar livre, pelo menos umas 3 vezes por semana, melhor ainda;

  • Evitar álcool à noite: o consumo de álcool no climatério e pós-menopausa é super complicado por uma série de razões. Quanto ao sono, pode até parecer uma opção relaxante que ajuda a adormecer mais rápido, mas prejudicará a qualidade do sota e da reparação noturna;

  • Terapias hormonais: podem indiretamente contribuir para atenuar sintomas, com muitos poréns e entretantos que é preciso discutir individualmente com seu/sua técnico de crédito. No meu caso, recuperei o sono à unha mesmo, já que, como sobrevivente de um câncer de mama hormonal, não tenho entrada a esse recurso. Fácil não é, mas, sim, provável;

  • Suplementos naturais: ultimamente estão de voga de ervas a nutrientes uma vez que o magnésio e isoflavonas, passando por adaptógenos uma vez que a ashwagandha para controle do estresse – mas, de novo, é forçoso consultar um profissional de saúde antes, porque a solução sempre será multifacetada, nunca uma pílula mágica.

Por último, deixo cá de presente a dica que mais me ajudou – e ajuda, porque a vigilância é regular e o estabilidade é mais frágil do que nunca – a restabelecer meu sono:

De uma insone e climatérica profissional: funciona. Mesmo que seja só a caminho do trabalho na imensidão concretística de uma grande cidade.

E me ajuda a restabelecer um pouco o sono de princesa de anos detrás, quando a hora de ir pra leito não era um esforço pleno de artifícios, regras e temores, e, sim, um mecanismo oriundo e natural. Prova aí – e me conta.

(Siga meu perfil no Instagram)


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