Cruz da primeira missa reaparece no Brasil em viagem histórica; Saiba onde encontrar

Uma das mais emblemáticas relíquias do cristianismo no Brasil voltou ao país nesta semana: a cruz que teria sido utilizada na celebração da primeira missa em território brasílio, realizada em 1500. A peça percorre diversas cidades em uma jornada peculiar que se estende até o dia 26 de abril.

O trajecto inclui 20 municípios em diferentes regiões do Brasil e integra as ações do “Movimento Brasil com Fé”, uma iniciativa voltada para o fortalecimento da liberdade religiosa e o fomento ao turismo místico. A cruz chegou ao Brasil no último dia 15, posteriormente passar por cidades de Portugal, uma vez que Braga, Fátima e Lisboa.

++ Tráfico de formigas chama atenção no Quênia e expõe novo alvo do comércio ilegal de animais

Durante o trajeto, o público poderá ver de perto o objeto histórico e participar de missas, celebrações ecumênicas, eventos cívicos e homenagens aos 525 anos da chegada do cristianismo ao país. Um selo rememorativo também será lançado ao longo da viagem.

O ponto culminante será no dia 26 de abril, na Praia de Grinalda Vermelha, em Santa Cruz Cabrália (BA), lugar onde foi realizada a primeira missa por Frei Henrique de Coimbra. A data será marcada por uma celebração peculiar, resgatando a memória do promanação da fé cristã em solo brasílio.

Entre os destaques do trajectória está o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, considerado o primeiro santuário a firmamento lhano do mundo. O monumento receberá a cruz em meio às atividades do Ano Jubilar de 2025 e oferecerá momentos de reflexão e espiritualidade para os visitantes.

++ Decisão da Suprema Corte britânica reacende debate sobre direitos de pessoas trans no Reino Unido

A ação é organizada pelo Instituto Redemptor, entidade sem fins lucrativos que atua na promoção de ações culturais e religiosas, com foco no diálogo inter-religioso e no incentivo ao turismo de fé.

Segundo informações divulgadas, a cruz retorna a Portugal no dia 27 de abril, encerrando uma rota que uniu dois continentes por meio da espiritualidade e da memória histórica.